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Ramiro Batista

Política, Comunicação e Escrita Criativa

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Sérgio Moro saca o holofote e abate um líder e um sistema

23 de março de 2016 por Ramiro Batista 24 Comentários

Foto Divulgação
Moro: pela primeira vez, Lula enfrentou um adversário à altura

O juiz Sérgio Moro nunca negou que a pressão da opinião pública é parte essencial de sua ação.

Em seu já famoso artigo de 2004 sobre a operação italiana Mãos Limpas, em que se inspirou para tocar a Lava Jato, ele coloca a comunicação de seus atos para mobilizar a opinião pública como um dos tripés de sua estratégia, que se completa com a delação premiada e um responsável sistema de recolhimento de provas:

“A publicidade conferida às investigações teve o efeito salutar de alertar os investigados em potencial sobre o aumento da massa de informações nas mãos dos magistrados, favorecendo novas confissões e colaborações. Mais importante: garantiu o apoio da opinião pública às ações judiciais, impedindo que as figuras públicas investigadas obstruíssem o trabalho dos magistrados, o que, como visto, foi de fato tentado.”

As prisões, as confissões e a publicidade geraram, nas suas palavras, um “círculo virtuoso, consistindo na única explicação possível para a magnitude dos resultados obtidos”.

A operação prendeu 2.993 pessoas entre 6.059 investigados (1.978 administradores, 872 empresários e 438 parlamentares) e em dois anos aniquilou o corrompido sistema político da Itália, que se alimentava da mesma mecânica de financiamento partidário brasileiro.

“A ação judiciária revelou que a vida política e administrativa de Milão, e da própria Itália, estava mergulhada na corrupção, com o pagamento de propina para concessão de todo contrato público.”

Não era outra coisa o que certamente pretendia quando dava publicidade aos depoimentos gravados em vídeo. Era patético e assustador para nossos costumes de processos debaixo do sovaco de promotores e advogados ver os grão-duques do empresariado se submetendo ao vexame de suas contradições em interrogatórios humilhantes. Imagine para quem estava na fila depoimentos.

E não foi outra coisa, em outra escala de potência, o que ele deve ter pretendido quando divulgou os diálogos de Lula na véspera em que tomaria posse como ministro de Estado para obter foro privilegiado e fugir de suas garras.

Ali, ele combinou todos os elementos de sua artimanha — conjunto de provas colhidas em delação premiada e ampla publicidade — para peitar, mais do que um réu resistente que ameaçava colocar fogo no país, todo um sistema que se mobilizava para protegê-lo.



Comunicação política

Foi a primeira vez que agiu fora dos seus padrões de comedimento e que também abriu a guarda para as críticas de que agiu politicamente. Estava, na verdade e como sempre, comunicando politicamente.

O mesmo pode ter acontecido nesta terça-feira, quando o batalhão de jovens policiais e procuradores com seus uniformes pretos de intimidante efeito midiático, atrás da mirabolante contabilidade paralela da maior construtora do país, a Odebrecht, aterrisou em oito estados e invadiu um hotel frequentado pela fina flor dos políticos em Brasília.

Ali, bem debaixo do nariz das mais altas autoridades da República, do presidente do Congresso, da presidente do país e dos veneráveis ministros do Supremo Tribunal Federal encarregados de vigiar seus passos. Como se quisesse mostrar diretamente às únicas autoridades que podem freá-lo o tamanho dos argumentos de que dispõe.

É curioso que tenha autorizado a operação na mesma semana em que se encaminha na Câmara dos Deputados, com velocidade também fora dos padrões nacionais, o processo de impeachment da presidente e, no STF, uma penca de processos sobre a discussão do foro privilegiado de Lula.

Como no dia em que decidiu pôr a público as gravações que comprometeram até a presidente da República, a fim de estancar uma manobra, parece ter agido ontem para ajudar a acelerar outra, a do impeachment.



Era da comunicação

Voluntariamente ou não, usou a mais devastadora arma que se dispõe nos tempos modernos.

Na República velha, as eleições eram tão descaradamente roubadas, até com troca de voto nas urnas, que espanta que seus resultados fossem aceitos, na maioria das vezes, pacificamente. Como se os perdedores aceitassem a derrota como uma espécie de rendição à competência do outro. Se ele ganhou é porque foi mais competente do que eu.

Na era da comunicação, em que as eleições são manipuladas fora das urnas e a custo de muito dinheiro não necessariamente contabilizado, inclusive para seus comunicadores, vale quem tem mais competência para arrastar a população. Para o bem ou para o mal.

Lula, o último de nossos mais sagazes líderes populares, de impressionante capacidade de virar o jogo, sempre a teve e a demonstrou mais uma vez no dia em que saiu da Polícia Federal e fez aquele pronunciamento incendiário na sede do PT. Mas, pela primeira vez, enfrentou um adversário — e comunicador — à altura.

E, também pela primeira vez, perdeu.




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Arquivado em: MARKETING POLÍTICO, POLÍTICA & PODER Marcados com as tags: análise de mídia, escândalos políticos, escrever jornalismo, políticos e candidatos, profissão de jornalista

Sobre Ramiro Batista

Sou escritor e jornalista formado em Letras e Literatura, Comunicação e Marketing, experiente em escrever, editar, publicar, engajar e promover pessoas e ideias. Compartilho tudo o que sei sobre o uso de ferramentas de comunicação para conquistar e manter poder.

Reader Interactions

Comentários

  1. Ramon Drumond diz

    29 de março de 2016 em 10:52

    Atenção petistas de plantão: Vai ter golpe. Golpe a favor do Brasil e contra a corrupção. Golpe para execrar da vida pública esses vermes que se apossaram do poder. Golpe de misericórdia no governo petista. Vai ter golpe sim. E vocês vão ter que engolir.

  2. Carlin de Venda Nova diz

    23 de março de 2016 em 14:14

    Um Juíz infringir a lei ao tornar publicas grampos que envolvem a presidência. No áudio (o inteiro teor e não o editado pela golobo) Lula fala que não quer ir pra o governo justamente pra não passar a imagem errônea.

    Ou seja, um juiz que desrespeito as leis e é engrandecido pela grande mídia do país não tem o condão de abater líder nenhum. Pois o líder não é réu em nenhuma ação e não existem provas contra ele.

    Esse juíz vai abater sim o aecín, FHC, SERRA, ALCKIMIM, TEMER pois esses sim estão ferrados.

  3. Adilson diz

    23 de março de 2016 em 13:51

    Pessoal, presta atenção …. creio que se 60% dos brasileiros fossem “sérios” e olhassemos para nossos erros … sem entregar toda a responsabilidade do caos aos “eleitos” esse pais seria mais do que perfeito … difícil avaliar o quanto somos “sérios” … a história diz que somos sim, muita música, muita cerveja e pouca atitude.

    Alias, bebida alcoólica é agravante, no caso de crimes, mas a sabedoria popular acaba por aceitar como “atenuante” … o que falar do resto …

    E olha lá a Forbes, com nossos bilionários da Ambev, vendo o pais ferver, aliás … esquentando e jogando cevada e lúpulo, aí, sim … 90% prestigia, comparece, segue e agradece.

    Sem falar dos outros bilionários próximos, midiáticos da TV que transformam viver em “favelas” em “glamour” … Não é o Moro, a exceção … “somos nós”

  4. Luiz Bento diz

    23 de março de 2016 em 13:32

    Em todos os tempos, em todos os governos, nunca se teve tanta liberdade para se falar e publicar atos de corrupção que sempre existiram. Aqueles que mais roubaram, em outros tempos antes do PT, continuam roubando, fazendo a farra e o STF, obedece ao grito gozador, moeque, irônico do famoso “pega ladrão”. Cachorros treinados (PF) “pegam”, o que o dono, o treinador, manda. Tá explicado.

  5. Leonardo diz

    23 de março de 2016 em 13:29

    Em que mundo esse comentarista vive?

  6. Nil diz

    23 de março de 2016 em 13:16

    Infelizmente aqui no Brasil honestidade e sinceridade não tem valor . Vale é quem tem mais dinheiro , mesmo sujo . É o que vemos no governo em todo escalão. . Muitos DESAVISADOS apoiam os que trapaceiam , ganham pra isso. . Os grandes são comprados com cargos pra abafar os erros cometidos . Quebraram a PETROBRAS , e daí? O povo que se lixe .também com com falta de assistência à saúde , , educação , moradia ( mentirosa Minha Casa Minha Vida ) igual casa dos 3 Porquinhos .estradas esburacadas ,e por aí vai ., aumento da violência . PAÍS FALIDO . TUDO ESCONDIDO. .

  7. Mônica diz

    23 de março de 2016 em 13:02

    Parabéns pelo artigo Ramiro

  8. Nil diz

    23 de março de 2016 em 12:58

    TIRAR A PRESID–ANTA NÃO ADIANTA , MAS ALIVIA O PAÍS DO PARTIDO MAIS CORRUPTO DE TODOS OS TEMPOS. , NUNCA SE ROUBOU TANTO .

  9. Claudi diz

    23 de março de 2016 em 12:50

    STF, CHEIO DE PETISTA!!

    VÃO QUERER TE PEGAR MORO, MAS O POVO ESTA COM VOCÊ!!

    SOMOS TODOS, SERGIO MORO!!!

  10. Claudi diz

    23 de março de 2016 em 12:32

    O Sergio Moro, dentro das suas atribuições, esta fazendo muito mais pelo Brasil do que Juízes de instancia superiores a dele que sempre lavaram as mãos para com a corrupção nesse País. Ele, Sergio Moro, fez sim, os políticos tremer, a Presidenta(Anta) ficar louca ao ponto de tentar atrapalhar as investigações;fez sim, grandes empresários que se achavam, pelo seu poder financeiro inatingível, serem presos ,e o maior de todos os chefões da Mafia Do Brasil (Lula) se desesperar completamente.
    Sergio Moro, merece sim de todos os brasileiros sérios, que são mais de 90% da população, o nosso maior apreço pela sua conduta. Quanto aos 5%a 10% no máximo,que ainda continuam apoiando com esse bandido(Lula), que um dia, se instrua para parar de ser massa de manobra desse cara que se diz pobre, mas é, o mais rico da Elite brasileira. E o Povo, morrendo na fila do SUS. O Povo Burro!!!

  11. Adilson diz

    23 de março de 2016 em 10:55

    Existe o exercício de uma “ingenuidade forçada” que compara ações/leis publicas em educação e segurança de um pais colônia de 200 milhões de indivíduos com ações/leis de países estruturados economicamente e/ou com populações muito inferiores à nossa … por vezes de 8 milhões … 20 milhões … Não se governa um pais de 200 milhões com a permissividade e, repito, “ingenuidade forçada” que temos aqui. Para 200 milhões … as leis devem ser claras, robustas e eficazes.

    O maior erro é de todos, ao glorificar indivíduos e manter todo o sistema publico (municipal, estadual e federal) aberto à fraudes,

    Enquanto esse Brasil centralizar apenas em Presidentes eleitos as mazelas e a culpa, deixando sossegados os 500 e tantos Deputados e mais os Senadores … nada ficará respirável por aqui.

    Tirar o Presidente … isso muda o pais ? … no nosso contexto de sempre, claro que não …

    Faxina politica de corruptos se faz nas urnas … sem mandato, não decidem diretamente … podem até manipular mas não decidem com a facilidade que hoje lhes é dada..

    Centralizar apenas no Juiz Moro as esperanças e continuar a eleger “ratos” em nada mudará o presente e muito menos o futuro.

    E se o Juiz Moro tiver um problema de saúde, se aposentar, mudar de país, ganhar na mega-sena (porque não?!), etc …

    Olhem o passado e o presente de seus candidatos antes de votar (Vereadores, Deputados Estaduais e Federais, Senadores).

    Vigiem esses caras.

    O caráter deles é que faz possível a roubalheira (votam leis fracas, manutenção recursos infinitos aos pares acusados, textos parciais e tendenciosos, votações secretas e presunção de inocência excessiva deles),

  12. Fernando Ângelo diz

    23 de março de 2016 em 10:52

    É preciso estar atento e forte. O Brasil não pode cair no mesmo erro da Itália, que não aproveitou a operação “Mãos Limpas” para fazer uma reforma geral no judiciário, no legislativo, uma nova Constituição etc. Endeusar um juiz, por mais honesto que ele seja (uma das obrigações morais de cada homem na face da terra) é negar um dos princípios básicos da organização social, que pessoas devem estar no lugar certo, ou, traduzido para o linguajar popular, “cada macaco no seu galho”! Viva o juiz Sérgio Moro, mas que ele continue a sua promissora carreira de juiz. Ele ajudou a puxar o “fio da meada”, mas o novelo é muito grande e vai dar trabalho por muitos anos. Nova eleição para uma Assembléia Constituinte, fim da “carreira política”, salários muito mais baixos para os eleitos, fim do foro privilegiado, reformas administrativa, na previdência, política, eu acho que deveriam ser postos em prática imediatamente.

  13. VICENTE FELIPE PEREIRA diz

    23 de março de 2016 em 10:47

    O Sérgio Moro é herói para muitos. Menos para mim. a urina da história se encarregará de colocar as coisas no lugar, quem foi Moro, quem foi Lula. O Moro já tem um histórico bacana, no caso Banestado, em que o STF criticou sua atuação. Agora, ele posa de herói e se revela um ditador, isso sim, ultrapassando o limite de suas atribuições, como bem disse ontem o Teori. O sistema que ele pretende e pode abater, é o democrático… acho que política deve ser igual futebol, você ( inclusive a mídia) tem que ser duro, contudo, sem ser desleal. tem que apurar e punir, mas, com a devida prova, com o devido contraditório. No mais, a multidão quer o circo pegando fogo, quer crucificados, quer o que sempre quis. Os dinossauros fracassaram, a humanidade está indo no mesmo caminho…

  14. Pereira dos Santos diz

    23 de março de 2016 em 10:09

    Um pouco pessimista da minha parte, mas, depois de saber somente um pouquinho do que acontece nos bastidores da nossa política, começo a entender as palavras de meu pai, com 87 anos de vida, ” a solução passa pelo redescobrimento do Brasil”.

  15. EULA PRADO diz

    23 de março de 2016 em 10:04

    O juiz Sergio Moro tem feito um excelente trabalho, mas é responsabilidade de todos os brasileiros dar continuidade a esse processo de moralização da política, e de mobilização pública para que realmente aja punição e mudanças profundas na administração pública brasileira, a partir de cada município, até a presidência da república. Cada um tem que se sentir responsável por essa mudança!

  16. Daniel Santos diz

    23 de março de 2016 em 09:52

    É uma grande injustiça tentar quebrar a soberania de um Magistrado em época de grande clamor social pela “CRISTALINA JUSTIÇA”. Tentam eloquentemente separar fatos isolados nas decisões do Juiz Moro. Pecam por fazer isso! O direito não é uma coisa abstrata! É liquido e certo! Dá ao réu o direito de ficar calado para se eximir de uma culpa que o Estado não comprovou no processo legal! Mas esse mesmo direito dá soberania aos órgãos investigatórios e ao Judiciário de atuarem como vigilantes permanentes da ordem pública e defesa da Constituição, não permitindo que ideologias crucifiquem ou martirizem quem quer que seja, O grande poderoso nesta guerra de “fez não fez” é a opinião do POVO! Esse sim vai fazer a sentença final. Não importando que quem vai ganhar a corrida será a LEBRE ESPERTA GANANCIOSA ou a TARTARUGA DA JUSTIÇA em busca do pote da preciosa redenção. Não se esqueçam dos grandes juízes… Deus e o povo!

  17. claudia antunes diz

    23 de março de 2016 em 09:34

    Que triste comentário! Justo a Itália que vive até hoje mergulhada na corrupção política e na máfia que mata sem limites? Mas citou certo sim, o juiz Sérgio Moro quer a todo custo tirar o PT e deixar que continue a mesma corrupção que havia debaixo dos panos no Brasil, ou chegamos a miséria graças a políticos honestos que tinhamos? Passar por cima de crimes cometidos para delatar só uma parte não vai ajudar em nada o país, pelo contrário, dará mais forças a grupos inescrupulosos que até hoje subtraem o país na calada.

  18. Xisto Silva diz

    23 de março de 2016 em 09:26

    Prezado Ramiro Batista,

    Uma pena que não exista no meio político um líder que assuma a bandeira desfraldada pelo Juiz Sérgio Moro. Ficará no vazio o seu ato de descortinar à população brasileira os meios ilícitos utilizados pelos políticos para atingirem seus objetivos. Somente o povo poderá manter esta chama acesa!

  19. Willem G Araujo diz

    23 de março de 2016 em 09:03

    A operação maos limpas fez tão bem a Italia, que hoje o pais ocupa o mesmo lugar no Indice de Percepção da Corrupção da ONG Transparencia Internacional com o Brasil! Se nos somos tão corruptos pq apos a tal Maos Limpas a Italia continua a mesma coisa?

    http://www.transparency.org/cpi2014/results

  20. JOAO A DA FONSECA diz

    23 de março de 2016 em 09:01

    O LULA gosta muito da metáfora futebolística em suas falas,o que o juiz MORO fez foi um gol aos 45′ do segundo tempo,sem tempo para reação dentro da partida,o que resta agora só o tapetão e a maioria da torcida(povo) não está com vontade de ver esta partida anulada não.

  21. FLAVIO diz

    23 de março de 2016 em 08:42

    é verdade o juiz sergio moro tem mesmo pulso forte.
    mas ainda é cedo para eu dizer que ele vai conseguir limpar a politica corrupta brasileira.
    coragem muita coragem assim ele nao tem!! se tem ainda nao estou convicto disso .
    aparentemente ele tem medo do PRESIDENTE DA CAMARA eduardo cunha E DE SEUS ALIADOS.
    com 2 anos na frente da lava jato ja prestou grande serviços para a sociedade . vou dar nota 5 para ele .
    por dois motivos . primeiro ele so fez o dever dele como juiz.
    SEGUNDO : infelizmente ele com2 anos de trabalho ainda nao conseguiu SEU OBJETIVO PRENDER O LULA .
    SERA QUE ELE CONSEGUE?

  22. MALS diz

    23 de março de 2016 em 08:41

    Parabéns Sérgio Moro, tem o nosso apreço, temos que fazer valer a constituição e seguir a lei, pois a mesma vale para todos, com democracia e imparcialidade, não é o PARTIDO ou os PARTIDOS que estão em questão e sim as ações dos homens que tem em mãos a responsabilidade de governar um país como o BRASIL, que é o coração do mundo e pátria do evangelho. Você Sergio Moro, foi “preparado” em outro plano para que estivesse à frente desse processo, faça-o com confiança, fé e determinação. Tem nosso apoio.

  23. Guilherme diz

    23 de março de 2016 em 08:27

    Muito bom o texto, parabéns.

Trackbacks

  1. Fachin livra Lula e Moro para evitar vexame e cascata de processos disse:
    6 de setembro de 2021 às 12:30

    […] Sérgio Moro saca o holofote e abate um líder e um sistema […]

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